domingo, 14 de junho de 2009

Meramente Sagaz


Sentir-se inspirado, ou melhor, tornar-se inspirado é realmente fabuloso, quando esta parte de uma visita. O cotidiano hábito de reencontrar um amigo, tomar um café e trocar algumas filosóficas experiências, nem sempre é absorvido como algo banal. A experiência de hoje foi realmente um fato comprovado desta tese meramente exposta. São raras as vezes com as quais me motivei a escrever, como agora faço. Esta arte (Que é para poucos!), agora freqüentemente me encanta e me atrai. É algo novo e, inusitado. Muitas tentativas foram frustradas, mas mesmo que essa seja mais uma delas, dessa vez não será mais um texto descartado. Elogios não são necessários, desde que o que faça seja o suficiente para mim. Portanto, posso disser ou, como decisão, afirmar o primeiro capítulo de um livro. Meros sonhos são os meus, mas escrever um livro não seria nada mal e, convivendo com etnias diversas e, com pessoas que facilmente me atraem, acredito que isso não seria nada absurdo. São tantas histórias, que poderiam ser contadas capítulo a capítulo. Mas, meu tempo é curto e, ele passa rapidamente como um vento que ruge bravamente desafiando os homens; os obstáculos são enormes e o caminho (Ah! O caminho...) nada muito além do que os sentidos conseguem captar, desprezando a imensidão. Uma introdução é o que apenas quero deixar. Na realidade, tapar os olhos, assim como camuflar um sentimento abstrato que há muito não sentia, não seria possível à minha capacidade, que se nega a obedecer a razão. Rimas preciosas, prosa poética que me encanta. Ah! A poesia em suas palavras... foi realmente apaixonante ler sua breve, mas tão intensa conversa. E, em mais um episódio dessa simplória vida real, mas uma vez, os ditos se comprovam: como é interessante ver o outro lado do qual se desconhece. Dar nome as pessoas, dar um tempo ao tempo, coisas banais perante as sensações e ao espírito fugaz que se refugiou enquanto sua filosofia penetrava em minha alma.

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